A Necessidade da Comunicação
O que está sendo
feito para mudar isso?
Diante dessa situação alarmante, algumas propostas estão surgindo para combater a violência obstétrica. A Deputada Laura Carneiro apresentou o Projeto de Lei 422/23, que pretende incluir a violência obstétrica na Lei Maria da Penha. Outros projetos também estão em tramitação, como os de Jô Morais e Francisco Floriano, todos com o objetivo de diminuir essa prática. Mas, para que essas leis funcionem de verdade, é preciso que haja fiscalização e acompanhamento.
É superimportante que as mulheres saibam quais são seus direitos durante o parto! Criar ouvidorias específicas para denúncias e programas do governo em parceria com hospitais para informar sobre partos humanizados são passos essenciais para garantir um atendimento respeitoso e seguro.
O que está sendo feito para mudar isso?
Diante dessa situação alarmante, algumas propostas estão surgindo para combater a violência obstétrica. A Deputada Laura Carneiro apresentou o Projeto de Lei 422/23, que inclui a violência obstétrica na Lei Maria da Penha. Outros projetos também estão em tramitação, como os de Jô Morais e Francisco Floriano, todos visando diminuir essa prática. Mas, para que essas leis funcionem de verdade, é preciso que haja fiscalização e acompanhamento.
É super importante que as mulheres saibam quais são seus direitos durante o parto! Criar ouvidorias específicas para denúncias e programas do governo em parceria com hospitais para informar sobre partos humanizados são passos essenciais para garantir um atendimento respeitoso e seguro.
A Importância da Informação
A falta de dados sobre violência obstétrica só ajuda a perpetuar esse problema. Muitas mulheres ficam em silêncio sobre as violências que sofreram, sendo urgente ter campanhas informativas. A população precisa saber quais são as práticas seguras e humanizadas durante o parto e quais são os direitos garantidos por lei, como ter um acompanhante ao seu lado durante todo o processo.
Lutar contra a violência obstétrica é uma questão de saúde pública e de direitos humanos. Precisamos nos unir para mudar essa realidade e garantir que todas as mulheres tenham uma experiência digna e respeitosa ao dar à luz.


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